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Para o escritor moçambicano Mia Couto, a individualidade de cada um de nós é o que nos aproxima e transcende os diferentes povos e diferentes culturas.
Em entrevista, o escritor e biólogo moçambicano defende que nossa visão sobre a natureza é distorcida. É preciso descontruir a ideia de que somos o centro de tudo, afirma Mia Couto.
"Somos fruto da pluralidade, e essa consciência deve ser passada às próximas gerações" defende o escritor moçambicano na conferência de abertura do Fronteiras do Pensamento 2020.
Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2020, o escritor Mia Couto revela passagens de sua história fundamentais à criação da alma feminina e poética - marca consagrada do autor.
Presença confirmada no Fronteiras do Pensamento em 2020, o escritor moçambicano faz uma análise sobre o momento em que vivemos.
Um dos maiores nomes da literatura de língua portuguesa da atualidade reflete sobre as abstrações do conceito de fronteira, e da importância desta na sociedade atual.
Natureza, nostalgia e economia e política: o escritor Mia Couto esmiúça as faces relacionadas à pandemia de coronavírus.
Em entrevista, Mia Couto desconstrói o antropocentrismo e inspira um olhar atencioso para o mundo.
O escritor moçambicano fala sobre a importância de escutar histórias para o despertar da criatividade e o desenvolvimento da expressão.
Em entrevista, o escritor Mia Couto fala sobre a África plural e sobre a importância de contar histórias para os filhos gerando um espaço produtor da própria humanidade.
Pergunta Braskem: escritor moçambicano, Mia Couto responde pergunta enviada por e-mail pelos seguidores do Fronteiras do Pensamento nos canais digitais.
Pergunta Braskem: Mia Couto é o conferencista do Fronteiras do Pensamento São Paulo desta quarta-feira. Conheça a vida e a obra do autor e envie sua pergunta para o convidado.
Escritor moçambicano Mia Couto abriu o ciclo de conferências Fronteiras do Pensamento Florianópolis, quarta edição do evento na capital catarinense.
Romancista moçambicano, Mia Couto escreve sobre a fronteira dentro e fora de nós. Fronteira que questiona a sabedoria do homem de criar paredes vivas e permeáveis e compreender a própria identidade.