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Em artigo inédito em português, Bauman aborda um de seus mais estimados temas: a tênue linha entre público e privado na contemporaneidade.
Em animação da Al Jazeera, sociólogo polonês narra sua própria reflexão sobre a questão da imigração. Por que tememos os refugiados? O que podemos e devemos fazer globalmente?
Enquanto o mundo lamenta um ano sem Zygmunt Bauman, conhecemos as ideias de sua última obra, "Retrotopia", em que a nostalgia é mostrada como um mecanismo de defesa contemporâneo.
A psicanálise está em foco na próxima obra de Zygmunt Bauman a ser lançada no Brasil. "O retorno do pêndulo" foi escrita em coautoria com o psicanalista Gustavo Dessal. Leia um excerto inédito.
Morreu aos 91 anos, em Leeds, na Inglaterra, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, informou a mídia polonesa nesta segunda-feira (9). A causa da morte não foi informada.
Em nova obra, sociólogo polonês defende que estamos em “tempos de interregno”, entre o que não é mais e o que não é ainda.
Sociólogo polonês reflete sobre os temas de suas mais recentes obras, denuncia a desigualdade, a queda da classe média e avisa aos indignados que seu experimento pode ter vida curta.
Em entrevista, Bauman discute eixos centrais na diferenciação entre o que chama de mundo sólido e mundo líquido: velocidade da informação, instituições políticas, imediatismo e outros.
Para Zygmunt Bauman, educadores precisam estimular características prejudicadas com a utilização da tecnologia: "É preciso trabalhar a capacidade de se manter focado."
Em entrevista, Zygmunt Bauman reflete sobre o aprendizado e os desacertos da sociedade em relação ao ensino.
O que é sociologia? Por que fazer sociologia? Como fazer? Qual o seu alcance? Essas quatro perguntas são respondidas por Zygmunt Bauman, em sua mais recente obra lançada no Brasil, "Para que serve a sociologia?"
Para Zygmunt Bauman, a liquidez fragmentou a vida, o amor e o tempo fazendo com que as pessoas comecem seus projetos, mas terminem algo completamente diferente do início.
Em entrevista, Zygmunt Bauman diz que possivelmente já estejamos vivendo uma revolução.
O sociólogo polônes Zygmunt Bauman, em "Medo líquido", analisa as relações que estão sendo construídas pelos homens quando o isolamento aumenta com a impressão de que estamos em redes.
Sociólogo polonês denuncia a perda de referências políticas, culturais e morais da civilização