Postado em jun. de 2017

Arte | Filosofia

A arte não representa a felicidade

Pascal Bruckner, filosofo francês, discorre sobre o que considera ser o papel da arte: provocar reflexão, e não representar a felicidade.


Compartilhe:


Bruckner discorre sobre o que considera ser o papel da arte: provocar reflexão, e não representar a felicidade. A arte como exaltação do prazer aparece apenas, por vezes, num sentido de euforia. Para o filósofo francês, este fato está ligado à pouca relevância histórica da felicidade e da tranquilidade.

Inscreva-se em nosso canal e ative as notificações para ser lembrado dos novos vídeos todas as segundas e quintas-feiras http://bit.ly/FronteirasYouTub... 
 
Um dos principais pensadores dentre os chamados Novos Filósofos, Pascal Bruckner recebeu os prêmios Médicis de Ensaio, Renaudot e Montaigne. O francês escreveu “A euforia perpétua” e “Lua de Fel”, obra filmada pelo diretor polonês Roman Polanski. Pascal Bruckner foi conferencista do Fronteiras do Pensamento 2014.

Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual Okna Produções | Documentário Uma Certa Felicidade | Direção Pedro Isaias Lucas | Edição Alfredo Barros | Direção de Produção Gina O’Donnell | Tradução Alexandre Fernandez, Marina Waquil e Francesco Settineri

Compartilhe:


Pascal Bruckner

Pascal Bruckner

Filósofo e escritor

Filósofo francês conhecido por suas críticas ao multiculturalismo. Autor de "Lua de fel" e "A euforia perpétua".
Ver Bio completa