Postado em ago. de 2018

Literatura | Cultura

A diferença entre biografias e romances históricos

Escritor cubano explica a utilização de personagens históricos em seus premiados livros.


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Em 2011, Leonardo Padura publicou “O homem que amava os cachorros”, best-seller considerado sua obra-prima e que narra o assassinato do russo Leon Trotski, além de fazer críticas ao regime cubano. A utilização de personagens históricos em suas obras é recorrente e se repete em “Adeus, Hemingway”, “Hereges” e outros livros, como o mais recente, “La novela de mi vida”. 

No vídeo, Padura nos conta mais sobre a escolha destes nomes e explica a diferença entre escrever sobre personagens históricos e utilizá-los em romances.

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Leonardo Padura é romancista, ensaísta e jornalista. Considerado um dos melhores autores de Cuba, escreveu roteiros para o cinema e atuou por 15 anos na área do jornalismo investigativo. Padura defende que o gênero policial permite abordar os maiores problemas da sociedade, como corrupção, repressão, erosão ideológica e pobreza. Pelo conjunto de sua obra, recebeu o Prêmio Princesa das Astúrias das Letras e o Prêmio Nacional de Literatura de Cuba.

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Leonardo Padura

Leonardo Padura

Escritor e jornalista

Agraciado com o Princesa das Astúrias de Letras, autor de O homem que amava os cachorros.
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