Postado em jul. de 2018
Literatura | Cultura
As identidades que somos
Escritor moçambicano reflete sobre a impossibilidade de conceber uma cultura, um povo ou uma identidade singular. Tudo é plural.
A pureza de um povo, a identidade única, a cultura singular. Ideias que não apenas geraram grandes violências na história, mas que hoje, acima de todas as épocas, se tornaram simplesmente impossíveis. Nosso pensamento, nossa nação, até mesmo nossa memória são entidades plurais, defende o moçambicano Mia Couto.
Mia Couto foi responsável por uma das conferências mais assistidas ao longo destes mais de 10 anos de Fronteiras do Pensamento. E o tema, como não poderia deixar de ser, foi a defesa de um pensamento que crie pontes e não fortalezas. Não deixe de assistir e confira também o artigo exclusivo que o escritor criou para o público do Fronteiras com base em sua fala ao projeto:
Conferência Mia Couto – Repensar o Pensamento
Artigo Mia Couto - www.fronteiras.com/artigos/mia...
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Mia Couto é um dos principais e mais traduzidos escritores em todo continente africano. Jornalista e biólogo, Couto mescla seus conhecimentos na língua portuguesa e nas ciências biológicas com a vocação para a poesia e o engajamento com a cultura e sociedade de seu país. É autor de obras como “Terra Sonâmbula” e “Sombras na água”.
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Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual Okna Produções | Documentário Uma Certa Felicidade | Direção Pedro Isaias Lucas | Edição Alfredo Barros | Direção de Produção Gina O’Donnell | Tradução Francesco Settineri e Marina Waquil
Mia Couto
Escritor