Postado em ago. de 2018
Literatura | Cultura
Democracia, literatura e a queda de todos os muros
Escritor angolano defende que a literatura é capaz de transformar a democracia e a desenvolver a empatia dentro de todos nós.
No próximo debate presidencial, peça ao jornalista que questione os candidatos sobre suas obras de ficção favoritas. A pergunta pode parecer estranha, mas é o caminho para descobrir se você estará elegendo um país de muros ou uma nação de pontes. É o que indica José Eduardo Agualusa, que nos explica como a literatura é capaz de transformar a democracia e a desenvolver a empatia dentro de todos nós.
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José Eduardo Agualusa é um dos mais importantes escritores em língua portuguesa da atualidade. O angolano iniciou sua carreira como escritor na área do jornalismo, colaborando para vários jornais, entre eles, o Público. Sua obra foi traduzida para mais de 25 idiomas e, em 2016, foi um dos finalistas do Prêmio Man Booker, pelo romance “Teoria geral do esquecimento”.
A crítica política e social é um tema recorrente no trabalho do autor, que já publicou mais de uma dezena de romances. Além de "A Sociedade dos Sonhadores Involuntários", seu livro mais recente, "O Vendedor de Passados" (2004) e "Estação das Chuvas" (1996) também fazem críticas ferozes à realidade de Angola, país onde nasceu.
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Fronteiras do Pensamento | Edição Luciana Thomé | Finalização Marcelo Allgayer | Tradução Marina Waquil e Bruno Mattos
José Eduardo Agualusa
Escritor