Postado em jan. de 2019
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Manifesto pela igualdade (e pela paixão)
Escritora franco-marroquina rebate o Manifesto das Mulheres Francesas em uma fala sobre a igualdade entre gêneros
Sexualidade implica alguma forma de agressividade? Não necessariamente, diz Leïla Slimani, que rebate o Manifesto das Mulheres Francesas em uma emocionante fala sobre a igualdade entre gêneros e sobre um possível novo mundo.
O Manifesto das Mulheres Francesas foi um documento assinado por diversas personalidades daquele país. O manifesto criticava movimentos feministas como o #MeToo, por lutarem pela igualdade de uma forma excessivamente censora em relação à liberdade individual.
Dentre as mulheres que assinaram o documento, estava a escritora Catherine Millet, que foi convidada pelo Fronteiras a expor sua opinião a respeito do tema no mesmo ano em que o projeto chamou Leïla Slimani.
Você pode conferir os dois posicionamentos em nosso site.
- Millet: www.fronteiras.com/conferencistas/catherine-millet
- Slimani: www.fronteiras.com/conferencistas/leila-slimani
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Leïla Slimani é uma expoente da nova literatura francófona. Em 2016, foi vencedora do Prêmio Goncourt, um dos mais prestigiados de língua francesa, pelo best-seller “Canção de Ninar”.
Uma jovem que saiu do Marrocos para ganhar a sonhada liberdade na Europa, Slimani fez do seu caminho individual um convite para que suas conterrâneas “se rebelem contra as leis medievais” de seu país, tornando-se uma voz global na luta pelo feminismo.
Seus livros abordam as áreas sombrias da alma humana e trazem à tona temas silenciados sobre o universo das mulheres.
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Leïla Slimani
Escritora e jornalista