Postado em jul. de 2014

Arte | Cultura

Meus roteiros são partituras musicais

Peter Greenaway, cineasta britânico, argumenta que roteiros detalhados ajudam a equipe a compreender quais eram as intenções iniciais do diretor.


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Peter Greenaway, cineasta britânico, argumenta que roteiros detalhados ajudam a equipe a compreender quais eram as intenções iniciais do diretor. Segundo ele, seus roteiros contêm descrições até dos aromas, pois a composição do filme não depende apenas do escritor e do diretor - a equipe deve compreender a obra como um todo, como foi concebida na mente do autor. Assim, define, seus roteiros são mais partituras musicais do que roteiros em si. Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2007 (POA) e 2011 (SP).

Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual V2 | Documentário Arte, Ordem e Caos | Direção Pedro Zimmermann | Montagem Alfredo Barros | Finalização Marcelo Allgayer | Tradução Anderson Morales, Aline Gonçalves Lindner de Oliveira, Natalia Esquivel e Rafaela Rocha

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Peter Greenaway

Peter Greenaway

Cineasta e Artista

Cineasta e artista multimídia britânico, diretor dos premiados "O livro de cabeceira" e "Afogando em números".
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