Postado em set. de 2017
Literatura | Cultura
O diferencial das boas histórias
Paul Bloom, psicólogo canadense, reflete sobre a necessidade de se ter contato com a fantasia, e os desafios de se contar uma boa história.
Desde a infância até a vida adulta, uma das coisas que mais fazemos é provavelmente ouvir, assistir e ler histórias. O que muda, essencialmente, no tipo de história que queremos acompanhar? Conforme amadurecemos, ficamos mais propensos a gostar de narrativas realistas? O psicólogo cognitivo Paul Bloom reflete sobre a lógica própria da ficção, a necessidade dos adultos de ter contato com a fantasia, e os desafios de se contar uma boa história.
Ph.D em psicologia cognitiva pelo MIT, o canadense Paul Bloom é professor de Psicologia e Ciência Cognitiva em Yale. Suas pesquisas exploram como crianças e adultos percebem o mundo físico e social. Membro da Sociedade Americana de Psicologia, Bloom é premiado internacionalmente por seu trabalho em pesquisa e ensino.
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Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual Okna Produções | Documentário Uma Certa Felicidade | Direção Pedro Isaias Lucas | Edição Alfredo Barros | Direção de Produção Gina O’Donnell | Tradução Marina Waquil e Francesco Settineri
Paul Bloom
Psicólogo