Em busca das conexões: Revista Fronteiras do Pensamento 2017 é publicada

Postado em abr. de 2017

Cultura

Em busca das conexões: Revista Fronteiras do Pensamento 2017 é publicada

Conteúdos exclusivos, inéditos e selecionados apresentam as grandes questões que norteiam esta temporada de conferências do Fronteiras.


Compartilhe:


Civilização – A sociedade e os seus valores é o tema que conecta as reflexões da temporada 2017 do Fronteiras do Pensamento e, também, a edição deste ano da Revista Fronteiras do Pensamento Zero Hora. A publicação especial está encartada na superedição deste fim de semana da ZH e disponível online.

>> ACESSE A REVISTA ONLINE <<

Ao longo de 20 páginas, o conteúdo discute as contribuições da física, reflete sobre a moralidade, o consumo, a imigração, a cultura, a história, a literatura e a economia , que contam com textos de articulistas convidados e também produções dos próprios conferencistas que estarão no palco do Fronteiras 2017.

Aproveite as vendas online para o Fronteiras POA via Tickets for fun. Dúvidas? Ligue para nosso plantão de vendas no fim de semana: 4020.2050.


O QUE VOCÊ ENCONTRA NA REVISTA FRONTEIRAS DO PENSAMENTO 2017

CIVILIZAÇÃO – A SOCIEDADE E SEUS VALORES
Fernando Schüler, curador do Fronteiras, comenta a temática do ano articulando ideias que darão o tom das conferências do projeto. “Nossa melhor possibilidade talvez seja o debate sobre o tipo de valores que devemos pesar e sobre o qual somos convidados a fazer as nossas escolhas."

A REALIDADE NÃO É O QUE PARECE
Trecho exclusivo da obra do físico Carlo Rovelli, que abre a temporada 2017. Lançada em 2017 no Brasil, A realidade não é o que parece mostra como a nossa compreensão da realidade mudou ao longo da história. “Se tentarmos reunir tudo o que aprendemos sobre o mundo físico no decorrer do século 20, os indícios apontam para algo profundamente diferente das ideias que nos ensinaram na escola sobre matéria e energia, espaço e tempo."

DE REPENTE, NAS PROFUNDEZAS DO BOSQUE
Conheça a fábula moral de Amós Oz que revela um lado menos conhecido da obra do escritor israelense. “Um dia pode ser que ocorra uma mudança nas almas, e então nós desceremos do monte e quem sabe nascerá em nós um novo coração, em todas as criaturas, pessoas, animais e aves."

LEIA OS TEXTOS INÉDITOS

A CRISE DA ECOLOGIA PSÍQUICA
Eduardo Giannetti, que retorna ao projeto para um debate especial, comenta as novas lógicas de consumo a partir da obra de seu colega de palco no Fronteiras 2017, o filósofo Gilles Lipovetsky. “A degradação do mundo natural que nos cerca tem um correlato em nosso mundo interno. Assim como o metabolismo entre sociedade e natureza no mundo moderno produziu a crise ambiental, de igual modo a nossa natureza interna vem sofrendo as consequências inadvertidas e indesejadas de um processo civilizatório em guerra com o psiquismo arcaico do animal humano e calcado no culto fanatizado da tecnologia e da máxima eficiência em tudo."

POR QUE LER NIALL FERGUSON?
Historiador Felipe Pimentel aborda a obra de Niall Ferguson, autor de Civilização. O norte-americano é conhecido por apresentar sua mastodôntica fonte de informações ou suas agudas análises com leveza incomparável, o que o tornou um dos historiadores mais convidados para comentar, na mídia, as principais questões da política internacional. “Suas ideias – apresentadas em robustos livros – vão muito além da mera polêmica, explicitando uma capacidade analítica, descritiva e interpretativa da história do mundo, que ao mesmo tempo informam, instigam e interrogam."

A REINVENÇÃO DA ECONOMIA POLÍTICA
Doutor em Economia, Flávio Comim reflete sobre o mais recente livro de Thomas Piketty, Às urnas, cidadãos. Para Comim, conhecer as teorias de Piketty é ultrapassar as dicotomias ideológicas que tanto nos separam atualmente. “Diferentemente dos economistas tradicionais, ele defende que 'não existem leis econômicas', mas séries de “experiências históricas", com especificidades, aleatoriedades, imprevisibilidades e institucionalidades peculiares."

NOIR TROPICAL NUMA CUBA CREPUSCULAR
Jornalista Carlos André Moreira apresenta uma das mais famosas e icônicas personagens dos romances de Leonardo Padura, o detetive Mario Conde. Entenda a força do detetive em “crise existencial" na literatura policial e o diferencial de Padura ao construir e desenvolver Mario Conde. “Os casos que Conde desvenda são, na verdade, o pretexto para que Padura faça um balanço abrangente da experiência de sua geração na ilha, a primeira crescida durante o regime socialista que representou um sonho utópico para uma outra geração inteira de estrangeiros."

CIVILIZAÇÃO EM IMAGENS
A fotografia também é uma personagem à parte: além de contar com os olhares do fotojornalista Mateus Bruxel, a revista traz um ensaio do repórter fotográfico Carlos Macedo, sobre a tensão na luta por terras entre agricultores e indígenas no interior do estado.

E NÃO PERCA
- Dicas de livros do jornalista Tito Montenegro, editor da Arquipélago Editorial
- Dicas de audiovisual, pela jornalista Luciana Thomé, editora do Fronteiras Educação

Compartilhe: