Postado em set. de 2022
Futuro e Tendências Globais | Economia e Negócios
Quais são os padrões das inovações que vemos?
O escritor americano nos brinda com histórias e revelações às quais chegou sobre o tema ao longo de sua carreira.
São mais de 20 anos pesquisando e escrevendo sobre inovações. As descobertas de Steven Johnson e as histórias que levaram às maiores inovações do mundo fizeram parte das duas conferências que um dos maiores especialistas em inovações do mundo trouxe para o palco do Fronteiras do Pensamento ao longo desta semana. Em São Paulo, no Teatro Claro, esteve no dia 12 de setembro, e, em Porto Alegre, na Casa da Ospa, no dia 14 de setembro.
Renomado especialista norte-americano nas áreas da saúde e da inovação, e um dos mais respeitados autores de não-ficção da atualidade, Steven Johnson publicou 13 livros, entre eles os best-sellers como De onde vêm as boas ideias, Emergência, Cultura da Interface e O mapa fantasma. Suas obras foram traduzidas para mais de dez idiomas. Ele é graduado em semiótica pela Universidade de Brown, pós-graduado em literatura inglesa pela Universidade de Columbia e é professor da NYU. Conheça mais sobre o conferencista e aproveite para garantiu o seu pacote de ingressos para assistir a 12 conferências da Temporada 2022. Todas estarão disponíveis na plataforma on-line para assinantes. Clique no banner e saiba mais!
Escrevendo mais de uma dezena de obras, de tópicos tão diferentes entre si, Johnson afirma que encontrou padrões sobre e onde vêm as boas ideias. “O que as pessoas, lugares, organizações e cidades que conseguem gerar ideias transformadoras e que mudam o mundo têm em comum?”, ele questiona. E ele responde:
Uma delas é a clareza sobre o quão valiosa é uma intuição e como ela deve ser revista ao longo do tempo. Outra é sobre a importância da rede de pessoas em busca de uma. O quanto a diversidade, inclusive geracional e geográfica, pode fazer diferença na conquista de uma inovação. A rede de colaboração por traz de uma ideia é fundamental. Esse apoio diverso colabora para que o que chamou de pontos cegos de um processo inovador possa ser encontrado e transposto. E por fim, o esforço que pessoas têm para levar uma ideia transformadora adiante. A ideia em si pode ser até inovadora, mas ela só provocará uma verdadeira mudança se for defendida enquanto tal.
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Steven Johnson
Semioticista norte-americano