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Conheça nosso acervo de entrevistas, artigos e conteúdos especiais.
Para o filósofo e escritor Alain de Botton, o estoicismo sinaliza bons caminhos para encontrar a calma durante uma pandemia.
A Covid-19 nos faz refletir sobre aspectos da urbanização. As grandes cidades trazem soluções, mas também apresentam problemas. E como fica a alta concentração de pessoas durante uma pandemia?
“A quantidade de perguntas é enorme enquanto as respostas são muito poucas”: em entrevista, o neurocientista António Damásio fala sobre a pandemia de coronavírus.
"Contabilizamos a disseminação viral de uma pessoa para outra; agora, precisamos começar a contabilizá-las dentro das pessoas", propõe o biólogo e oncologista Siddhartha Mukherjee.
Confira a visão de Andrew Solomon sobre os efeitos psíquicos deste período de pandemia. Este é o terceiro conteúdo especial com reflexões de pensadores do Fronteiras sobre o momento em que vivemos.
Quais são os nossos limites e compromissos quando enfrentamos um obstáculo que não usa passaporte e ultrapassa fronteiras?
Redefinição de valores e prioridades e aceitação das incertezas: o filósofo Edgar Morin reflete sobre efeitos da pandemia global.
É claro que queremos manter nossos filhos seguros. Mas a exposição a situações normais de estresse e tensão é vital para o seu bem-estar futuro.
Em epidemias permeadas por metáforas, o coronavírus representa a suspensão das fronteiras culturais e sociais. Confira a análise do psicanalista Contardo Calligaris sobre a pandemia que afeta a humanidade.
Globalização, desenvolvimento e senso de humanidade: Edgar Morin defende a simbiose de diferentes culturas.
O que é humanidade para você? Como podemos ajudar, neste período, os que estão ao nosso redor? Estamos prontos para viver uma nova história?
Em entrevista, Mia Couto desconstrói o antropocentrismo e inspira um olhar atencioso para o mundo.
A falta de vitalidade que distancia: o escritor Andrew Solomon analisa causas do grande mal da vida moderna.
Filósofo francês traduz o momento em que vivemos trazendo à luz nossas insatisfações, aspirações e falta de sonhos.
Neurocientista português busca respostas para as grandes questões do campo filosófico baseado no funcionamento do cérebro.
Em fala exclusiva ao Fronteiras, o físico brasileiro defende que o criacionismo não pode ser considerado uma teoria, pois não tem embasamento científico ou histórico.
