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A realidade física das informações não basta para o entendimento completo de algo. É a literatura que abre portas para a empatia, diz diretor da Biblioteca Nacional argentina.
Um brasileiro participa de jantar com três membros do Comitê Nobel e traz para a casa uma triste explicação para uma corriqueira questão no país: por que nunca vencemos o Nobel?
Mais recente obra de Damásio acaba de chegar ao Brasil. Em "A estranha ordem das coisas", o neurocientista retoma e atualiza as teses propostas em seu mundialmente conhecido "O erro de Descartes".
Franco-marroquina, Leïla Slimani encerrou sua participação no Fronteiras trazendo o olhar multicultural que sua história de vida proporcionou, um universo paralelo em um mundo repleto de barreiras.
Liberdade e identidade, culpa e maternidade, as lutas das mulheres, a capacidade da literatura de derrubar todas as fronteiras. Leïla Slimani responde as perguntas do público.
Escritor português Valter Hugo Mãe fala sobre sua própria vida, enquanto o filho que não casou e que, por isso, precisa cuidar dos pais.
As mulheres contemporâneas estão infelizes porque perderam algo extremamente importante. Camille Paglia esclarece, de uma vez por todas, sua posição sobre o feminismo.
O mundo que nos ensinou a importância da opinião esqueceu de nos ensinar a discordar. E é aqui que começam nossos problemas, reflete o escritor suíço Alain de Botton.
Professor, escritor, referência em pedagogia, Pennac é autor do best-seller "Diário de Escola" e fala sobre os principais valores a serem resgatados pela educação contemporânea.
Seria a população brasileira individualista por correr ao supermercado e ao posto de gasolina "garantir o seu" em tempos de greve dos caminhoneiros? Joshua Greene responde.
Em animação da Al Jazeera, sociólogo polonês narra sua própria reflexão sobre a questão da imigração. Por que tememos os refugiados? O que podemos e devemos fazer globalmente?
Arte para todos - e em períodos de crise econômica. Como fazer para tornar a arte efetivamente acessível? Vik Muniz responde os seguidores do Fronteiras do palco do projeto em São Paulo.
Vik Muniz reflete sobre a crise dos refugiados e defende a importância de se pensar na questão sob outros ângulos que não apenas o político.
Ao lado do artista Vik Muniz, atriz e escritora será a primeira palestrante da edição 2018 do Fronteiras do Pensamento, em 14 de maio, em Porto Alegre
Ativista social e embaixador da Boa Vontade da Unesco, Vik Muniz é um dos principais artistas plásticos atuais e estará no debate inaugural do Fronteiras do Pensamento 2018.
Convidada do debate que abre o ciclo de conferências do Fronteiras do Pensamento 2018, Fernanda Torres conversa sobre seu mais recente romance e sobre a situação atual da cultura no Brasil.